Hoje vamos conversar sobre duas formas de fazer a presidência da câmara municipal de Guamaré.
A forma que tem a covardia como base de suas ações e a forma que tem como pilar, a coragem a etica e a moralidade.
Essas duas atitudes exigem que os candidatos sejam mais criativos e mobilizem uma imaginação transformadora, agenciando as forças que já atuam nessa direção.
Nessa disputa, mais do que nunca, o debate sobre o destino da cidade são de questões específicas e o momento deve ser ofuscado, já que o ambiente eleitoral está profundamente contaminado pela crise política que vive o país.
Por que estou chamando essas formas de fazer política de covardia e por que é tão fácil pratica-la? Porque é fácil destruir o outro. É fácil enganar. Este é o caminho mais fácil para um político despreparado conseguir o que quer por isso nesta seara poderá haver covardia por parte de alguem.
É dessa forma de fazer política que começaremos o ponto de vista deste final de ano de 2020.
Essas são algumas das questões que norteiam na cidade e nas rodas de conversas aonde ouvimos e falamos que a política é um espaço traiçoeiro e que a lógica do mais “esperto” muitas vezes prevalece. Uma outra forma de covardia é percebida claramente quando, um determinado tipo de político, só consegue enxergar importância nos seus próprios atos.
Essa logica é permeada por atitudes que nem sempre tem a honestidade e a lealdade aos princípios democráticos como base de suas ações. Bem, é dessa forma que a política também é vendida pelos meios de comunicação e praticada por muitos “políticos”.
Sabemos que quem for eleito presidente da câmara ocupará o cargo de prefeito interino, e o vice presidente eleito, ocupará o cargo de presidente interino.
Baseado nessa linha sucessoria é que vem a pergunta nos papos de calçadas: quem será?
Infelizmente não temos a resposta porquer vivemos um momento no Brasil que determinados grupos políticos têm investido na cultura do medo para vender soluções simples para problemas tão complexos, como esta eleição que pelo fator de existir corum suficiente não deveria nem ter discurções.
A coragem reside em atitudes que vão além do achismo, do simplismo. A política e a gestão pública não são para amadores. É preciso capacidade técnica, é preciso capacidade de escuta para encontrar no outro soluções inteligentes e viáveis.
A política corajosa leva em consideração o que cada um de nós pensamos, o que cada um de nós queremos.
Os vereadores eleitos precisam entender que o significado da representação dada a eles no último dia 15 de novembro, não é para representar seus próprios interesses. Os políticos que aí estão e que virão, precisam compreender que representar o cidadão é saber articular saberes, conhecimentos e pessoas de todas as correntes.
Entender que a política não é um jogo de duas torcidas rivais, mas o encontro de grandes ideias para construir uma cidade cada vez melhor para todos.
Acredito que esse seja o grande desafio para os próximos anos.
Confesso que não será fácil essa escolha: Se acaso nada corresponder como manda as disciplinas partidarias Porém, o pulo do gato terá o tamanho do pulo que os parlamentares foram capazes de dar na direção da eleição de covardia. Com a falta de moralidade, etica e infidelidade.
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