PONTO DE VISTA: AS ATENÇÕES POPULARES SE VOLTAM PARA A ELEIÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL


Em nosso ponto de vista desta semana que antecedem os novos rumos políticos de nossa cidade não quero meter a mão no fogo, nem tão pouco botar lenha em uma fogueira que está em chamas no imaginário popular. Dentro desse contexto sabemos que nestes 10 dias finais todas as expectativas estão voltadas para a eleição da câmara municipal em 1º de janeiro de 2021.

Em nossas convicções o bloco situacionista tem numericamente a vantagem de sobra para eleger a presidência do legislativo com sua mesa diretora. Tem 8 nomes que são hipoteticamente quórum suficiente pra sair do pleito vitorioso.

Já o sistema oposicionista aparentemente é voto vencido, contam apenas com 3 nomes e se aventuram a cooptar na surdina com a esperança de votos fantasmas pelo processo do sufrágio secreto que em nossa ótica é um projeto quimérico e subártico. 

Este agrupamento está querendo pegar a todo custo a máquina pública e nesta linha de raciocínio, acha que alguém vai cair na fragilidade de trair os companheiros para favorecer adversário.

Fragmentando isoladamente a situação de cada vereador, achamos que isto seja um sonho de difícil realização de quem aposta nesta grosseira traição.

Vamos aos fatos:
1º ponto - Eudes Miranda candidato a presidente deve manter sua solidariedade ao grupo para salvar o futuro político do Irmão. Não pode trair a si mesmo, sendo o candidato a presidente para o primeiro biênio de 2021/2022.

2º ponto - Dedezinho, um jovem esperançoso em galgar posições mais robustas na política local. Sempre rebate as afirmações de que teria abandonado seu afilhado político.
Dedezinho teve vitória expressiva no pleito passado, conquistando  sua 1ª eleição e esse fato o credencia alçar outro patamar partidário, robustecendo os planos do partido para uma posssivel eleição suplementar.

3º ponto - Manú, eleito para seu primeiro mandato pelo bloco situacionista, e não querendo ficar como vilão da história, em suas declarações anteriores, o tom nas falas do candidato era bem diferente mais agora as palavras e decisões do novo vereador não deixam dúvida sobre seu pensamento que será seguir o grupo. 
Conforme especulação do blog, o vereador eleito  poderá disputar uma vaga para vice - prefeito na eleição suplementar pelo o MDB - reforçando o projeto politico do prefeito Adriano Diogenes com um nome de peso eleitoral no distrito de Salina da Cruaz.

4º ponto - Leandro Felix. Fontes confiáveis nos afirmam de que não há acidente nas relações publicamente amáveis entre o vereador e o grupo até porque em nossa ótica seria muito feio uma atitude contrária do menino jovem que se elegeu com pensamentos promissores, e que pode agalgar degraus maiores na politica local.

5º ponto - Diego Miranda- Seguindo orientações de sua mãe a ex-vereadora Lizete Negreiro, também não pode trair a si mesmo sendo o candidato a vice nesta composição.

6º ponto - Edinor de Albuquerque, Como a fila anda ele almeja ser o contemplado no segundo biênio com o respaldo dos companheiros.

Pelo posicionamento político do grupo resta apenas as indicações entre os vereadores: Carlos Câmara, Eliane Guedes, Manú de Nascimento, Dedezinho e Leandro Felix.

Dentre esses quem ficará com a 1ª 2ª secretaria, quem serão os incluído a tomar posicionamento destes cargos para compor a mesa diretora.
Resta nos aguardar!!

Não esquecendo que por último, sem fazer parte da mesa diretora está, a situação mais delicada do que os demais: Ainda resta ser anunciada o líder do governo na câmara.
Quem será?

E pra finalizar nosso ponto de vista não podemos esquecer da fidelidade partidária:

Afinal, o que é fidelidade partidária?
Basicamente, a fidelidade partidária consiste na obrigação que os parlamentares possuem com seus partidos, de acordo com regras estabelecidas previamente. Sempre que um candidato se filia a um partido para disputar as eleições, ele deve estar ciente de que, se eleito, deve seguir alguns princípios da legenda e, às vezes, abrir mão da sua vontade para seguir o que é mandado pelos líderes partidários.

Mas afinal, os partidos podem definir o voto dos seus parlamentares?

A resposta é sim!

A Lei 9.096 de 1995, que dispõe sobre os partidos políticos, estabelece em seu capítulo V as regras de fidelidade partidárias. Como a legislação brasileira não permite as candidaturas independentes, todo candidato deve ser filiado a um partido político para que possa disputar as eleições. Se eleito, deve estar ciente de que precisa respeitar algumas regras estipuladas pela legenda.

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