PONTO DE VISTA: UM POLÍTICO PERSEGUIDOR É GERALMENTE AQUELE QUE NÃO POSSUI GRANDEZA DE ESPÍRITO


O Político perseguidor é inepto, porque persegue o adversário. Elege como alvo de sua perseguição o aliado, que por algum motivo separou-se de sua convivência. A inépcia do perseguidor estão as claras: aponta sua arma para o aliado e torna-se cúmplice do adversário. Então acontece o interessante fenômeno da multiplicação dos votos.

O político perseguidor é burro, porque não persegue o adversário. Elege como alvo de sua perseguição o aliado que por algum descuido separou-se momentaneamente da sua convivência, porém não descartou o retorno. A burrice do perseguidor está aí: ao apontar sua arma para o aliado que desencaminhou a trajetória por algum acidente de percurso, obriga-o a se jogar nos braços do adversário eterno.

Conforme os estatísticos, o voto dado ao adversário é contado em dobro, aquele que aderiu votava no candidato ou no esquema oposto ao recebedor da dádiva. Como deixou o programa oposto e ingressou no esquema adversário, este, que não contava com aquele voto, ganhou dois. E o perseguidor consequentemente perdeu o mesmo percentual.

Dizem os mais experientes, que o político perseguidor é geralmente aquele que não possui grandeza de espírito. Apela para a força jurídica por ser despido de qualquer atrativo, por isso nas maiorias das vezes o político perseguidor tem pouco espaço, não faz a base e ao ser despejado da vida pública não faz falta. Sem grandeza de espírito, falta ao perseguidor o poder de argumentação, através do qual conquista novos adeptos e reconquista adeptos desencaminhados na trajetória.

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