Vivemos em tempos em que muitos se acham no direito de falar por nós, interpretar nossas atitudes como bem entendem e até distorcer nossas palavras para se encaixarem em suas próprias narrativas. Mas comigo não é assim.
Quem pensar que vai colocar palavras na minha boca está redondamente enganado. Tenho voz, tenho pensamento próprio e sei muito bem o que falo — e também o que não devo falar. Não aceito que me responsabilizem por falas que não são minhas ou me cobrem por atitudes que não tomei.
Cada um que responda pelos seus próprios atos. Eu sou responsável pelos meus, acertos e erros. Não fujo das consequências do que faço, mas também não aceito carregar culpas ou discursos que não me pertencem.
Se estou certo ou errado? Isso a vida mostra, e o tempo revela. Mas uma coisa é certa: prefiro errar sendo eu do que acertar sendo a versão distorcida que outros tentam impor.
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