Na cidade de Guamaré, como em tantas outras espalhadas pelo Brasil, a política local é constantemente palco de críticas, julgamentos precipitados e, por vezes, injustiças. Em meio a esse cenário, um apelo sincero ecoa entre os que acompanham de perto o trabalho do gestor municipal: que Deus livre o prefeito de Guamaré das maldades, das palavras duras, das atitudes injustas, das críticas infundadas, das más línguas e da tempestade de negatividade que costuma recair sobre quem escolhe servir ao povo com seriedade — muitas vezes, partindo de quem deveria estender a mão ou, ao menos, reconhecer o esforço de quem governa.
O trabalho de um prefeito é, por essência, desafiador. Em Guamaré, o cenário não é diferente. Quem ocupa esse cargo sabe o peso das responsabilidades e o quanto é difícil agradar a todos. Ainda assim, há quem continue se dedicando dia e noite, buscando melhorias, enfrentando burocracias e tentando fazer mais com menos. Mas, ironicamente, é nesses momentos de luta que surgem as vozes mais críticas — muitas delas vindas de quem ontem aplaudia, mas hoje aponta o dedo.
É fácil elogiar quando tudo vai bem. Difícil é compreender os bastidores, os entraves legais, os limites orçamentários. Em muitos casos, o que parece descaso é, na verdade, prudência administrativa. No entanto, a memória de parte da população pode ser curta — e a gratidão, rara.
A ingratidão é um dos maiores fardos que um gestor pode carregar. E há pessoas que não sabem reconhecer o que foi feito — preferem se apegar ao que, por circunstâncias alheias à vontade do prefeito, não pôde ser realizado. São aqueles que, enquanto recebem, exaltam; mas, ao menor sinal de mudança ou pausa, passam a tecer narrativas negativas e infundadas.
Guamaré precisa de mais do que críticas. Precisa de união, compreensão e diálogo. Que Deus abençoe e proteja o prefeito — não apenas das críticas injustas, mas também da maldade gratuita, da politicagem barata e da falta de empatia. Que o foco continue sendo o bem da cidade, e que a população, aos poucos, compreenda que liderar é servir — mas que, mesmo quem serve, merece respeito.
Porque, no fim das contas, toda cidade precisa de líderes — mas os líderes também precisam de seu povo.
Como em tantas outras cidades, Guamaré tem enfrentado o que já virou regra na política brasileira: a ingratidão disfarçada de opinião e o oportunismo vestido de cobrança pública.
O enredo é antigo, embora agora venha com roupagem atual. Pessoas que aplaudem enquanto estão sendo atendidas, mas que mudam de postura ao menor sinal de espera ou de decisão impopular — mesmo que essa decisão seja por um bem maior. O prefeito Hélio, velho conhecido da população, não é estranho a esse tipo de comportamento. Quem acompanhou sua trajetória sabe o quanto ele tem feito pelo povo de Guamaré, mesmo quando isso significou nadar contra a corrente ou abrir mão do conforto da popularidade fácil.
Mas há uma lição que precisa ser reforçada: a história só se repete quando o povo permite. Cabe à população de Guamaré o papel mais importante — o de distinguir quem está na política por compromisso real com a cidade e quem aparece apenas quando há holofotes acesos.
O debate democrático é saudável. Mas é preciso que haja justiça, discernimento e memória. Porque não se pode apagar o trabalho de quem dedicou tempo, esforços e coragem para colocar Guamaré no rumo do desenvolvimento — mesmo diante de todas as limitações e desafios.
Que Deus, acima de tudo, continue dando sabedoria ao prefeito Hélio. Que o livre dos ataques injustos e da cegueira de quem prefere esquecer o bem feito. E que Guamaré, enfim, encontre em sua própria história as lições que a farão caminhar com mais maturidade política e respeito àqueles que verdadeiramente trabalham pelo bem do povo.
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