A eleição do presidente Messias Bolsonaro causou uma ruptura na política brasileira. O presidente foi eleito, sem a necessidade da propaganda política tradicional, e fez renascer, no Brasil, o discurso conservador e, ao mesmo, a importância da mulher na política brasileira.
Desesperançosa diante de tantos escândalos de corrupção e da falência do Estado em áreas como educação, saúde e segurança, a população do país tinha menosprezado a política e os políticos.
A decepção na classe política era generalizada.
Dados estatísticos da Justiça Eleitoral mostram que 52% do eleitorado brasileiro é formado por mulheres, do total de 77.076.395 (setenta e sete milhões, setenta e seis mil e trezentos e noventa e cinco) eleitores.
A maioria, que representa 18.710.832 (dezoito milhões, setecentos e dez mil e oitocentos e trinta e duas mulheres) está na faixa etária de 45 a 49 anos. Em seguida, aparecem as mulheres de 25 a 34 anos, que somam 16.241.206 (dezesseis milhões, duzentos e quarenta e um mil e duzentos e seis eleitoras). Já em terceiro lugar aparece a faixa etária de 34 a 44 anos, somando 15.755.020 (quinze milhões, setecentos e cinquenta e cinco mil e vinte eleitoras).
Os números mostram que essas mulheres estão em plenas condições de exercer a soberania popular, prevista na Constituição Federal de 1988, que define a possibilidade de votar e se candidatar nas eleições como um valor igual para todos.
Com esse cenários as mulheres vem, a cada ano, se destacando no cenário político!
Nesse pleito 2020 o número feminino aumentou o grande interesse da participação da mulherada em todas as ações do país.
Desejemos sucesso a todos e, a todas as mulheres pré-candidata nessa empreitada!
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