Temos no tabuleiro da disputa eleitoral pelo o comando do Rio Grande do Norte 8 candidaturas oficialmente registrada no TRE. Todavia, apenas as três opções favoritas de acordo com o blablabla popular e consultas de opiniões anunciadas pelas pesquisas, somente Fátima Bezerra, Carlos Eduardo e Robinson Faria apresentam perfil de chegar ao segundo turno e sair vencedor do pleito em 2018. As outras alternativas servem apenas para bater esteira e exercitarem o democrático e legitimo direito de participarem com suas idéias no processo politico. O RN ainda é um estado conservador, a maioria do eleitorado segue a trilha tradicional das forças politicas oligárquicas.
Na disputa Robinson Faria com seu patrimônio particular e a máquina financeira do estado sobre seu controle, investe altíssimo na campanha indo para o tudo ou nada, querendo sua reeleição. Carlos Eduardo que tem uma representatividade familiar robusta, apoiado por 2 ex-governadores com mandatos de senador, está se arvorando da sua experiência como gestor da capital do estado em 4 mandatos, se achando preparado para o desafio da disputa, tendo renunciado a prefeitura na metade do seu tempo de governo.
Fátima Bezerra que representa o monopólio do sindicalismo estadual, concentrado nas mãos de aliados políticos, explora a imagem do sentimentalismo popular seguidor de Lula - para manter-se em evidência como vitrine de sua campanha.
As opções alternativa: Breno Queiroga, Dario Barbosa, prof. Carlos Alberto, Freitas Júnior e Heró Bezerra, são meros coadjuvantes de uma cena eleitoral vencida por antecipação.
por Aluizio Lacerda
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