A natureza humana, por si só, já apresenta dificuldades quando o assunto é agradar. Mas quando essa dificuldade está atrelada à disputa política, o cenário torna-se ainda mais desafiador — especialmente em Guamaré, onde o ambiente político se vê constantemente envenenado por sentimentos como inveja, ódio e ambição desmedida. Esses sentimentos parecem ter tomado conta da mente de quem não soube aceitar a derrota e agora se limita a atacar por atacar.
A mais recente demonstração dessa postura desgastada ficou evidente na sessão especial para escolha da nova mesa diretora da Câmara Municipal. O fato de a oposição — tão atuante nas redes sociais — sequer ter comparecido à sessão que eles mesmos exigiram judicialmente, mostra o grau de desorganização e incoerência que reina entre os que se dizem representantes do povo, mas agem por puro revanchismo político.
O vice-presidente eleito, por exemplo, não teve sequer o compromisso de votar na própria chapa. Tal ausência não é apenas simbólica, mas revela um completo desprezo pelas regras democráticas e institucionais. Como bem pontuou o vereador Eudes Miranda: “Os mesmos que pediram a eleição não compareceram. Participaram de outra, apresentaram chapa, se beneficiaram do processo e agora fogem do que eles mesmos criaram”. Um ciclo de contradições que só reforça a instabilidade emocional e política da oposição local.
Enquanto isso, qualquer buraco na rua ou pedra fora do lugar vira manchete nas redes sociais, como se fosse um escândalo digno de CPI. É a política das picuinhas. Quando a gestão age, resolve e trabalha, tentam imediatamente encontrar algo para tentar ofuscar a competência. É um jogo sujo, baixo, que não contribui em nada para o avanço de Guamaré.
O povo já percebeu: a oposição está desacreditada. Sem propostas, sem presença, sem coerência. Apenas críticas vazias, ausência estratégica e ataques gratuitos. Em vez de agir como fiscais responsáveis e propositivos, preferem o papel de espectador frustrado, torcendo contra o sucesso de quem está no comando. E isso diz mais sobre eles do que sobre a gestão atual.
Guamaré merece respeito, responsabilidade e, principalmente, políticos que saibam perder com dignidade e lutar com propósito — não por vingança.
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