Quero tecer um comentário que mistura crítica social com um desabafo emocional, que resume bem a frustração de ver a saúde sendo tratada como privilégio, quando deveria ser um direito.
Quero expressar minha indignação com a desigualdade no acesso à saúde pública no Brasil. Eu não sou contra pela forma que o ex-presidente recebeu assistência médica qualquer pessoa, inclusive um ex-presidente, tem direito ao atendimento médico — e isso está corretissimo. O problema apontado não é o atendimento em si, mas o contraste gritante entre o que é oferecido a figuras públicas e o descaso com a maioria da população.
“Nos corredores de todo hospital público tem tanta gente precisando de tão pouco”. Uma coisa que denuncia a realidade de um sistema de saúde que, muitas vezes, falha em garantir até o básico para quem mais precisa.
Essa é a imagem de um país rico, pobre, sofrido e desigual — onde os mesmos que construíram a nação com suor e sangue ainda são os mais esquecidos.
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