“A MALETA ERA UM SACO, E O CADEADO ERA UM NÓ”.


Houve um tempo em Guamaré em que desempenhar uma oposição séria era fundamental para a participação democrática dentro do sistema político, em todos os níveis de poder, conforme estabelecido pelas normas constitucionais brasileiras.

No entanto, atualmente, isso não se aplica aos indivíduos que se apresentam como opositores de forma ocasional, agindo com revanchismo e tentando obstruir as iniciativas positivas da administração atual.

O protagonista desse espetáculo melodramático, digno de um circo de baixo orçamento, é um indivíduo mimado que parece ter esquecido suas origens em Guamaré, quando as dificuldades eram muitas e os recursos escassos, mas que agora endureceu os ossos graças aos privilégios usufruídos enquanto esteve no poder.

Atualmente, ele se tornou um mero coadjuvante no mecanismo rancoroso da ala opositora, buscando vantagens pessoais. Esse indivíduo não abre mão de suas regalias, enquanto finge defender os interesses da coletividade com discursos vazios e falsos.

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