PONTO DE VISTA: MUITA ABELHA E POUCO MEL


O ponto de vista desta semana começa com essas duas frases, Cão que ladra não morde e muita abelha e pouco mel.

São duas Expressões populares que transmitem os seguintes conselhos: 
A primeira mostra que algumas pessoas ameaçam com palavras, mas, na verdade, não fazem nada, por isso não é necessário temê-las.

A segunda significa mais lutas do que benção, mais tristeza que alegria, mais problemas que vitória. Usando essas manifestações linguísticas queremos afirmar que UMA MENTIRA CONTADA MIL VEZES NÃO VIRA VERDADE.

Faço comunicação de ordem social e política, através deste blog. Tenho uma experiência diversificada, SOU RADIALISTA COM REGISTRO COM DRT -Nº-1899, E ESTUDANTE DE JORNALISMO PELA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ. Sempre que escrevo, procuro ser seletivo e criterioso com as informações que recebo e utilizo para pautar meus textos. Pelo menos até o momento, tem feito parte da minha índole a preocupação e o cuidado de não “entrar” na vida pessoal, cometer injustiças e/ou difamar quem quer que seja.

Meu pai era bem enfático: e sempre me dizia, quem valoriza o que não presta, diminui o seu valor.

Diante das façanhas políticas que assola em noo municipio resolvemos comentar.

Com todas essas façanhas que acontecem me faz lembrar de Tributino em suas andanças com sua banquinha de jogo nas cidades interioranas, tendo terminado uma jogatina, depois de uma festa tradicional da cidade em que se encontrava, foi saciar a fome em um dos pequenos cafés que fornecia alimentação. Tributino armou uma armadilha para comer e não pagar a conta. Colocou em um dos bolsos do seu surrado paletó um pedaço de sabão virgem. Sentou-se bem acomodado em uma das poucas mesas do local e pediu uma xícara de café com tapioca e uma porção de cuscuz. Depois que encheu a barriga com cara de espanto perguntou a mulher: essa tapioca com este cuscuz tinha coco? A dona do restaurante respondeu que sim: aqui eu só faço tapioca e cuscuz com leite de coco natural.

Tributino de mansinho, foi ao lavatório (pia) molhou os lábios e esfregou o sabão. Voltou pra mesa e começou a passar as mãos no beiço com bem chama o matuto. De imediato se formaram imprevisíveis cachos de espuma: o que chamamos de baba. Aquilo chamou atenção dos demais fregueses que estavam no local.

A proprietária com olhar de preocupação, veio até ele e perguntou: o que é isso meu senhor? Tributino em estado de apavoramento gritou - vou morrer, meu médico proibiu comer qualquer coisa que tivesse coco. Eis que a dona do café pra se ver livre daquela situação disse: vá simbora, não me pague nada e vá morrer longe daqui. Moral da história - será que não existe alguma semelhança neste caso do presente com o que acontecera no passado com Tributino? Sinceramente tenho cá minhas dúvidas! Como sei que farinha mofada só serve pra fazer pirão azedo vou ficar aguardando o desfeche de tudo isso.

“Sabemos que a política muitas vezes provoca choques, tremores e abalos. E se me permite a comparação um tanto quanto fora dos protocolos. Cada um, que pense que macaco não goste de bananas”, Infelizmente tem muitas pessoas achando que o macaco não gosta realmente de bananas.

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