Tudo é previsível e sem maiores novidades, não adianta determinados formadores de opinião da aldeia querer usar o artificio de lança chamas em relação ao processo de instabilidade politica que vive o grupo situacionista de Guamaré. Não existe bomba nenhuma pra acontecer, todo jogo tem regras que disciplinam o certame existente em cada lugar.
Não adianta quererem fazer o jogo do blefe, para arranjarem audiência, como bem fazia o personagem Téo Pereira da novela o Imperador.
Não precisei ir muito longe para ter coragem de fazer essa afirmação. Observando a forma como as pessoas costumam interagir na internet através das redes sociais, fica claro o quanto os ânimos estão acirrados. Acontece que as pessoas não têm o costume de ler, estudar e então posicionar-se. Gostam de seguir pensamentos de pseudos cientistas políticos e representantes político de algum partido. Sabemos que quando a pessoa defende cegamente a ideia de uma outra pessoa, fere de forma violenta a democracia.
Isso porque – ao meu ver – ninguém se preocupa mais com o coletivo, existe uma preocupação com o combate.
Levaram definitivamente a lógica dos grandes jogos para a política brasileira. Vence quem resiste mais, sem sequer haver uma tentativa de diálogo. Não bastava ter dois lados. Agora também existem lados dentro do grupo, são aqueles que não concordam 100% com o que o grupo defende ou interpreta de outra maneira a ideia principal. Enquanto isso.
Concluo dizendo. não existe lança rojão, bomba, estopim, explosão que assombre ninguém.
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