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A diferença é sobre aquilo que o passado deveria ter sido para que a evidência faça o melhor sentido. Afirma GOLDSTEIN.
Nunca é demais afirmar que Antônio de Souza é o personagem da história do Rio Grande do Norte que sofreu o mais injusto esquecimento.
Fala-se muito e muito se escreve sobre Pedro Velho, Alberto Maranhão, José Augusto, Juvenal Lamartine e Aluísio Alves. Más não é reconhecido que Antônio de Souza foi o melhor Governador que já tivemos. Honradez, tino administrativo e conhecimento da problemática socioeconômico do Estado.
Cronologia política:
1892/1894 Deputado Estadual;
Em 09/12 1906- é eleito Governador para completar o quadriênio em face da renuncia do Governador Augusto Tavares de Lira;
Em 23/02 1907 toma posse no cargo de Governador;
Em 25/03/1908- termina o mandato a frente do executivo estadual.
Em 01/09 é eleito Senador na vaga de Pedro Velho;
Em 1915- Reeleito Senador;
Em 01/01/1920, assume o cargo de Governador, para o qual foi eleito pela segunda vez;
Em 09/08/1931, assume o Governo no cargo de Interventor até 11/10;
1932- Em virtude da renúncia do Interventor, assume o Governo, permanecendo a frente do mesmo de 29/01 a 02/02.
Nova substituição de 05/02 a 10/06;
1934- 23/01, assume novamente a chefia do executivo estadual como substituto legal.
Permaneceu no cargo até 06/03.
Novas substituições de 08 a 17/10 e de 19 a 28/11.
1935- Substitui o Interventor de 02/09 e de 02/02 a 01/03.
1955
Em 05 de julho, falece no Recife onde morava, seus restos mortais foram transladados para o cemitério do Alecrim - Natal/RN.
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