Segundo a publicação, A OAS pretende se desfazer da participação na Invepar, concessionária que administra o aeroporto de Guarulhos, além de negócios de saneamento e de dois estádios de futebol.
hoje a OAS administra diretamente a Arena das Dunas (Natal-RN), Arena do Grêmio (Porto Agregre-RS) e a Itaipava Arena Fonte Nova (Salvador-BA), além de participar do consórcio do Engenhão (Rio de Janeiro-RJ).
Os aeroportos em que a Engevix é sócia, de Brasília e Natal, que custaram juntos quase 2 bilhões de reais, também estão sendo cobiçados pelos bancos de investimentos, que têm feito propostas para assessorar a empresa na venda dos ativos.
Alguns potenciais compradores já foram até sondados, mas uma fonte próxima à companhia diz que não há qualquer intenção de se desfazer desses ativos, já que, além de os aportes necessários já terem sido feitos, as concessões estão começando a ter receita, assegura a publicação.
O fato de não ter dívidas de curto prazo alivia a situação da Engevix, já que os bancos se fecharam e não estão concedendo crédito às construtoras envolvidas na Lava Jato. Mas, outras construtoras estão em situação mais grave, como é o caso da OAS, que já nos primeiros dias do ano deixou de pagar 116 milhões de reais em juros e dívidas. A empresa anunciou na segunda-feira que está fazendo um plano de reestruturação, que inclui a venda de ativos. Fonte Revista Veja
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