O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), desponta como um dos maiores fenômenos políticos recentes do Rio Grande do Norte, reunindo condições para repetir feitos históricos como os de Wilma de Faria e Robinson Faria — líderes que romperam com os acordos tradicionais e chegaram ao governo do Estado pela força do voto popular.
Em pouco tempo, Allyson saiu do anonimato para se eleger deputado estadual em 2018 e, dois anos depois, derrotou o rosalbismo ao conquistar a Prefeitura de Mossoró. Seu primeiro mandato foi considerado exitoso, e em 2024 ele alcançou uma reeleição histórica, obtendo a maior votação da história do município.
Hoje, lidera todas as pesquisas de intenção de voto para o Governo do Estado, inclusive na capital Natal, superando nomes como o senador Rogério Marinho (PL) e o ex-prefeito Álvaro Dias (União Brasil). A oposição à governadora Fátima Bezerra (PT) segue fragmentada entre esses nomes, além do senador Styvensson Valentim (PSDB), que deve disputar a reeleição. O desgaste do governo petista é evidente, e os nomes ligados ao grupo governista não empolgam o eleitorado.
Esse cenário favorece Allyson, que pode avançar sua candidatura adotando uma estratégia de neutralidade no primeiro turno, evitando associações diretas ao lulopetismo e ao bolsonarismo — o que o preserva do desgaste desses grupos e o mantém competitivo para um eventual segundo turno. Nesse momento decisivo, é esperado que ele receba o apoio do eleitorado bolsonarista em oposição à chapa governista.
Allyson sabe que não há espaço para mudança real com Fátima e o lulopetismo em seu palanque. E o povo potiguar, cansado do atual governo, já começa a contar os dias para o fim desse ciclo. O “cavalo vem passando selado” — e Allyson Bezerra parece pronto para montar e escrever um novo capítulo na história política do Rio Grande do Norte, assim como fizeram Wilma e Robinson em suas épocas.
Mossoró News

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