O NOSSO REPÓRTER SECRETO OUVIU O QUE O PRESIDENTE EUDES MIRANDA FALOU AO OUVIDO DO VEREADOR EDINOR


Na manhã desta sexta-feira, 16, durante a audiência pública realizada na Câmara Municipal, nosso repórter secreto — o enigmático "Gato Preto" — estava atento a cada movimento no plenário. E ouviu, com clareza, o que o presidente da Câmara, vereador Eudes Miranda, sussurrou ao ouvido do vereador Edinor Albuquerque. O conteúdo da conversa, por ora, permanecerá em sigilo. Mas uma coisa é certa: a política nunca deixa de surpreender.

Adversários e aliados fazem parte do jogo. Divergências de ideias, propostas e posicionamentos são naturais — e, mais que isso, são essenciais ao processo democrático. É dessa pluralidade que nascem os debates que realmente importam para a sociedade.

Contudo, é preciso lembrar que essa disputa deve se manter no campo político. É perfeitamente possível discordar com firmeza, sem desrespeitar. É possível competir sem agredir. Porque, no fim das contas, cargos passam, mandatos terminam... mas as relações e a dignidade permanecem.

Que fique claro, desde já, que, na política, cada um tem, inevitavelmente, o seu lado, suas convicções e seus compromissos. É justamente essa pluralidade de ideias — muitas vezes divergentes, outras tantas complementares — que sentido ao jogo democrático, cuja essência não está na unanimidade, mas na convivência respeitosa entre as diferenças. Torna-se evidente que espaço, sim, para a coexistência civilizada, mesmo entre aqueles que não compartilham as mesmas bandeiras.

É nesse ponto que o respeito se revela não como uma virtude opcional, mas como um valor indispensável para que o embate político não se transforme em rixa pessoal ou animosidade permanente. Os mandatos têm prazo de validade, os cargos passam de mãos, mas a forma como os indivíduos se tratam — especialmente aqueles que exercem funções públicas — deixa marcas que o tempo, por vezes, não apaga.

Portanto, que se reforce e se repita, quantas vezes for necessário: isso é sinal de que a democracia está viva — e de que, acima das diferenças, permanece algo maior. O respeito mútuo deve prevalecer sempre, tanto dentro quanto fora do plenário.

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