Ao meu ver, no Brasil, a condição financeiras e o "green card" de influência, resolve muitos casos, ainda. Infelizmente.
Acompanhei o caso do apresentador Fausto Silva, somente após ele ter sido beneficiado tão rapidamente com o transplante de coração, menos de sete dias após entrar na fila única (pelo menos deveria ser única), do Sistema de Transplante do Brasil. Antes, verdadeiramente, não me interessava. Afinal, todos somos iguais perante a lei e outros milhares de casos semelhantes, não ganharam tanta repercussão.
Mas, ter sido agraciado com o transplante despertou uma curiosidade imensa. Por que logo Fausto Silva? Não poderia ter sido um Manoel; um José; uma Maria; uma Lourdes ou outro brasileiro qualquer?
Afinal, tinham 385 pessoas esperando o transplante, no momento em que ele foi listado. E. exatamente, ele atendia a todos requisitos? Uma coincidência que não cola nem com "Tek Bond".
Vamos lá:
O diagnóstico mostrando condições progressivas de perca de força para bombear o sangue; tipagem sanguínea e outro tantos detalhes, somente eram favoráveis a este apresentador?Ontem, a Central de Transplantes de São Paulo detectou 12 outros pacientes na fila, que atendiam os requisitos para receber o coração doado, onde 4 se enquadram no grupo de prioridades, entre estes o apresentador, que seria o segundo. E, para complementar a série de coincidências, o primeiro teria rejeitado o coração, por alguma incompatibilidade, o apresentador passou a ser a prioridade número 1...
Na minha opinião, comparo o caso em tela, ao anão do orçamento, deputado federal João Alves que ganhou 200 bilhetes premiados na loteria, estória que criou, para justificar o que roubou dos cofres públicos, em tempos passados.
Com Manoel; José; Maria ou Lourdes, não ocorrem tamanhas coincidências?
por que?
Postado por Politica em dia
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