A politica insere em seu contexto situações que exigem uma reflexão bem profunda para que possamos chegar a um denominador comum no final de uma disputa com vitória assegurada sem perda maiores do seu exército aliado.
Considero esta atividade como um pista de corrida que no seu trajeto muitas barreiras e obstáculos precisam ser superadas para uma resistente consolidação de domínio e poder.
A democracia oferece muitas opções, desde o pluralismo de participantes com suas mais restritas pretensões, basta que se tenha eficiência e respeito de comando.
Nesta maratona são inscritos vários segmentos, lutando de forma isolada ou conjunta para alcançar objetivos que satisfaçam o interesse de cada grupo instalado nos partidos políticos. Existe um determinado protagonismo seguidos de coadjuvantes que ajudam ou atrapalham o natural percurso de chegada de quem está na raia de disputa para ficar com o primeiro lugar.
Nesta realidade de ocupação de espaços existe mecanismos que rotineiramente faz parte da vitória ou derrota de alguém.
Precisamos identificar com cristalina observação o que pode se configurar como agente facilitador ou complicador do processo em voga.
Entre os obstáculos colocados na estrada seguida por cada governante tem algumas bastantes conhecidas que servirão de trampolim para o salto ter êxito ou insucesso: blindagem, engessamento, conspiração, fogo amigo, puxada de tapete, faz de conta, são pré- requisitos que estabelecem sempre o rumo dos fatos e acontecimentos da seara politica em cada município da confederação.
Na verdade a politica é uma pista de mão dupla, onde uns seguem e outros voltam, escalando uma rampa com bastante estratégia e cuidado para não despencar ladeira abaixo.
Assim como no trânsito é preciso obedecer as sinalizações, dirigir no limite de velocidade para não provocar graves acidentes de percurso, dando todos um salto de qualidade para o desenvolvimento por todos almejados. por Aluizio Lacerda
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