O Brasil detém 12% de toda a água doce do
planeta e abriga grandes bacias hidrográficas, como as dos rios São
Francisco, Paraná e Amazonas, a maior do mundo. No entanto, o grande
volume hídrico está concentrado na Região Norte, exatamente a menos
habitada. Por sua vez, o semiárido e o sertão nordestino sempre
estiveram associados aos cenários tórridos da seca que castigam a
população. Nos últimos anos, porém, alterações no regime de chuva
levaram as regiões mais populosas do Brasil, sobretudo a Sudeste, a
também conviver com o drama da seca. Em São Paulo, por exemplo, que
enfrenta grave problema de abastecimento no Sistema Cantareira, a chuva
até que apareceu com força no início do ano, mas caiu longe dos
reservatórios: desabou em cima da cidade impermeabilizada pelo asfalto e
pelo concreto dos arranha-céus. já no rio grande do norte a uma alerta A barragem Armando Ribeiro Gonçalves,em Itajá projetada para ser o ‘pulmão’ hídrico do
Rio Grande do Norte, respira com
dificuldades. O maior reservatório do estado alcançou, neste mês, uma
das piores médias históricas da sua reserva de água: 30,4% da capacidade
total (2,4 bilhões de metros cúbicos). Desde o ano passado, a Agência
Nacional de Águas que é, gestora do reservatório, diminui a distribuição
de água. tendo em vista a capacidade imprevista.do seu volume. fonte guamarenatela
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