Não são as palavras que definem a essência de uma pessoa. Não são as palavras que proferimos que nos tornam grandes e enormes no mundo. Tantas vezes o silêncio que fazemos, a ausência das palavras torna-nos grandes na forma como nos expomos ao mundo.
Uma janela, um horizonte e uns quantos cigarros. A ausência total de uma única palavra e tanta expressão no olhar, nas expressões faciais e corporais.
Um olhar preso no horizonte, um olhar cheio de tanta palavra por dizer e quem sabe sem ninguém para escutar. O silêncio quase total. Somente o barulho que nos circunda. A reflexão interna e intensa de uma alma. Os sentimentos que ecoarão naquele coração, os pensamentos que correrão em sua mente. E a tristeza ou mágoa que parece inundar o seu ser.
A incompreensão que paira no ar, a confusão que provoca a quem observa. O estranho mas tão natural. O preenchimento da vida em constantes palavras que se tornam vazias são contrastadas com o silêncio que se faz ouvir. Lá longe o vento ou o mar. Não há palavras para dizer, é preciso sentir-se na alma. Fez-se silêncio. Fecharam-se os olhos, examinou-se a alma. Suspirou-se por um mundo melhor, onde existem tochas ainda acesas que dão luz num mundo de escuridão.
Olhei do lado de cá, para um espelho onde me encontrei. Olhei e vi o rosto de uma alma carregada e triste. Não era eu mas é como se fosse. Era um mundo e uma total inquietação. As palavras baralham-se na forma e naquilo que quero dizer. Ou melhor, naquilo que quero escrever e ler no silêncio de um mundo cheio de barulho. As palavras faladas perdem todo o seu valor, escritas podem ser lidas e relidas, podem ser recordadas e queimadas. Podem ferir ou consolar, podem ser compreensão ou simplesmente revolução.
Enquanto se briga por um quarto de porco, perde-se um rebanho de
carneiros.
Palavras, muitas ou poucas. Podem dizer e não falar. Palavras que ninguém diz e tantos sentem. Silêncio, o que eu mais desejo.
Um olhar preso no horizonte, um olhar cheio de tanta palavra por dizer e quem sabe sem ninguém para escutar. O silêncio quase total. Somente o barulho que nos circunda. A reflexão interna e intensa de uma alma. Os sentimentos que ecoarão naquele coração, os pensamentos que correrão em sua mente. E a tristeza ou mágoa que parece inundar o seu ser.
A incompreensão que paira no ar, a confusão que provoca a quem observa. O estranho mas tão natural. O preenchimento da vida em constantes palavras que se tornam vazias são contrastadas com o silêncio que se faz ouvir. Lá longe o vento ou o mar. Não há palavras para dizer, é preciso sentir-se na alma. Fez-se silêncio. Fecharam-se os olhos, examinou-se a alma. Suspirou-se por um mundo melhor, onde existem tochas ainda acesas que dão luz num mundo de escuridão.
Olhei do lado de cá, para um espelho onde me encontrei. Olhei e vi o rosto de uma alma carregada e triste. Não era eu mas é como se fosse. Era um mundo e uma total inquietação. As palavras baralham-se na forma e naquilo que quero dizer. Ou melhor, naquilo que quero escrever e ler no silêncio de um mundo cheio de barulho. As palavras faladas perdem todo o seu valor, escritas podem ser lidas e relidas, podem ser recordadas e queimadas. Podem ferir ou consolar, podem ser compreensão ou simplesmente revolução.
Enquanto se briga por um quarto de porco, perde-se um rebanho de
carneiros.
Palavras, muitas ou poucas. Podem dizer e não falar. Palavras que ninguém diz e tantos sentem. Silêncio, o que eu mais desejo.
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