Neste domingo dia especial para se festejar o dia das mães, é para mim uma data que antes vivenciava com ênfase e alegria.
Todavia, já completou em abril passado 8 anos de saudade e despedida da minha querida matriarca. Toda mãe tem nome de santa e a minha fez grandes milagres em minha vida.
Me deu amparo, afeto, ternura e carinho.
Mãe é uma figura que nos deixa em situação delicada para conseguir adjetivos para expressar o seu imensurável valor.
Todas são sublimes e quem tiver a sua - zele, ame, admire e sinta-se protegido.
Digo isto porque a gente, só sabe de verdade o valor de uma mãe, depois da sua partida para a eternidade.
A sua ausência é uma lacuna impreenchível. Ninguém ocupa o seu lugar. Esposa, irmãos, filhos, tem significativos semelhantes.
Nunca igual!
O amor de mãe é ilimitável, nunca se acaba, nunca se esquece, especialmente depois da sua ausência material.
Neste domingo estou obrigado a resignação da sua saudade, vivendo o desconforto de não ter minha pedra basilar sustentando minha existência.
Sinto-me fragilizado com a falta deste pedaço de mim que Deus levou para o céu.
Enfim, a vida por mais que seja longa, tem efemeridade: começo, meio e fim.
Minha mãe completou junto a família sua sagrada missão de servir, acobertar e proteger.
Cabe a mim e outros irmãos, netos, bisnetos, sobrinhos com demais parentes manter sempre viva sua memória.
Quem é lembrado vive eternamente, estando vivo ou morto, nunca será esquecido.
Pra quebrar o protocolo, toda regra tem suas exceções de comparativos.
Existem duas mães santa no céu: A mãe de Jesus e a minha!
Feliz dia das Mães!
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