MESMO COM A CANETA NA MÃO ROBINSON NÃO SE CREDENCIA PARA SE REELEGER

Trabalho em politica há mais de trinta anos só locutor oficial de palanque, já fiz palanque com todas as elites do mundo politico do Rio Grande do Norte, mas, nunca o RN esteve tão fatiado na classe dominante política do estado, há menos de 87 dias para a realização do pleito, ainda não se pode fazer qualquer avaliação plausível do resultado.
As oito vagas que dispõe o estado na câmara federal, continua em aberto devido a dificuldade de coligações que mantinha uma lista fechada, o que acontecia nas eleições anteriores, quando nesse período já se sabia dos eleitos.
Para a assembleia legislativa as 24 cadeiras disponíveis estão em xeque, salvaguardando alguns nomes de peso cujo colégio eleitoral mantém fidelidade.
Na majoritária existe um trabalho incessante do governo Robinson Faria para compensar três anos e meio de governo inoperante usando a caneta para atrair aliados.
Numa condição mais favorável está o candidatável Carlos Eduardo que embora não tenha conseguido ainda conciliar interesses dentro da sua coligação, se mantém num patamar razoável conquistando apoios importantes.
Por sua vez a senadora Fátima Bezerra, líder nas pesquisas de intenção de votos, segundo últimas avaliações divulgadas, conhecida em todo o estado, continua obedecendo uma agenda positiva com base na estrutura do partido e com um trabalho silencioso de somar líderes importantes do estado ao seu projeto de governar o RN.
Considerando que o apoio do vice-governador Fabio Dantas, em não sendo pré-candidato ao governo, sendo inserido na chapa majoritária de qualquer candidato poderá ser o fiel da balança.

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