Uma reflexão sobre o julgamento de Hélio.
Primeiro:
O ministro Gilmar Mendes como presidente pode segurar o processo e não trazer mais a pauta até sair da presidência do TSE.
Segundo:
Gilmar com seus argumentos e dentro da Lei Eleitoral pode convencer outro ministro a reconsiderar o voto, mudando o placar desfavorável ao prefeito Hélio.
Terceiro:
Gilmar tem a prerrogativa e pode enviar o processo de volta ao Rio Grande do Norte, baseado nos argumentos do ministro Napoleão, que considerou que o julgamento do TRE-RN não tem validade, porque de acordo com a nova lei eleitoral, para cassar um candidato, o pleno tem que estar completo.
Quarto:
Mesmo que o resultado dê 4x3, a defesa do prefeito pode conseguir uma liminar no Superior Tribunal Federal para recorrer no cargo. Então, o jogo ainda está no intervalo do segundo tempo.
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