Após greve do dia 28, entidades devem voltar a se reunir para discutir ações contra mudanças na lei trabalhista e na Previdência.
As centrais sindicais do País divulgam neste 1º de Maio um documento unificado em que criticam as reformas defendidas pelo governo Michel Temer e prometem “ocupar Brasília” para pressionar o Congresso. Elas voltam a se alinhar após a organização da greve geral de sexta-feira, 28.
Assinado pela CUT, CTB, CSB, UGT, Força Sindical e Nova Central, o documento intitulado “A greve do 28 de abril continua” será lido em todos os eventos do Dia do Trabalhador.
“O dia 28 de abril de 2017 entrará para a história do povo brasileiro como o dia em que a maioria esmagadora dos trabalhadores disse NÃO à PEC 287, que destrói o direito à aposentadoria, NÃO ao PL 6787, que rasga a CLT e NÃO à lei 4302, que permite a terceirização de todas as atividades de uma empresa”, diz o documento.
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