Certo dia, uma mulher avistou um mendigo, sentado numa calçada na Rua... Aproximou-se dele, e como o pobre coitado, já estava acostumado a ser chacoteado por todos, a ignorou.
Um policial, observando a cena, aproximou-se:
- Ele está a incomodar a senhora?
- De modo algum - Ela respondeu - Eu é que estou tentando levá-lo até aquele restaurante, pois vejo que está com fome e até sem forças para se levantar. O senhor poderia me ajudar a levá-lo até o restaurante?
Rapidamente, o policial a ajudou, e o pobre homem, mesmo assim, não queria ir, pois não acreditava que isso estava a acontecer! Chegando ao restaurante, o garçom que foi atendê-los, disse sem pestanejar:
- De modo algum - Ela respondeu - Eu é que estou tentando levá-lo até aquele restaurante, pois vejo que está com fome e até sem forças para se levantar. O senhor poderia me ajudar a levá-lo até o restaurante?
Rapidamente, o policial a ajudou, e o pobre homem, mesmo assim, não queria ir, pois não acreditava que isso estava a acontecer! Chegando ao restaurante, o garçom que foi atendê-los, disse sem pestanejar:
- Desculpe senhora, mas ele não pode ficar aqui. Vai afastar os meus clientes!!!
A mulher abaixou e levantou os olhos e disse:
- Sabe aquela enorme empresa ali em frente? Três vezes por semana, os diretores de lá juntamente com clientes, vêm fazer reuniões neste restaurante, e sei que o dinheiro que deixam aqui é o que mantém este restaurante. Pois é, eu sou a proprietária daquela empresa. Posso fazer a refeição aqui, com o meu amigo? Ou não?
A mulher abaixou e levantou os olhos e disse:
- Sabe aquela enorme empresa ali em frente? Três vezes por semana, os diretores de lá juntamente com clientes, vêm fazer reuniões neste restaurante, e sei que o dinheiro que deixam aqui é o que mantém este restaurante. Pois é, eu sou a proprietária daquela empresa. Posso fazer a refeição aqui, com o meu amigo? Ou não?
O garçom fez um gesto positivo com a cabeça, o policial que estava de longe observando ficou boquiaberto, e o pobre homem deixou cair nesse momento uma lágrima de seus sofridos olhos. Quando o garçom se afastou, o homem falou:
- Obrigado Senhora, mas não entendo esse gesto de bondade.
Ela segurou nas suas mãos, e disse:
- Não se lembra de mim, João?
- Me parece familiar - Respondeu - Mas não me lembro de onde.
Ela, com lágrimas nos olhos, disse:
- Há algum tempo atrás, eu recém formada, vim para esta cidade... Sem nenhum dinheiro no bolso. Estava com muita fome... Sentei-me naquela praça, aqui em frente, por que tinha uma entrevista de emprego naquela empresa, que hoje é minha. Quando se aproximou de mim, um homem, com um olhar generoso. Lembra-se agora, João?
Ele, em lágrimas, afirmou que sim.
- Na época, o senhor trabalhava aqui. Naquele dia, fiz a melhor refeição da minha vida, pois estava com muita fome, e até sem forças. Toda hora eu olhava para o senhor, pois estava com medo de prejudicá-lo , pois estava ali a comer de graça. Foi quando vi o senhor a tirar dinheiro do seu bolso e colocar na caixa do restaurante. Fiquei mais aliviada. E sabia que um dia poderia retribuir. Alimentei-me, fui com mais forças para a minha entrevista. A empresa ainda era pequena... Passei na entrevista, especializei-me, ganhei muito dinheiro, acabei comprando algumas ações da empresa, e com o passar do tempo, fiquei a proprietária, e fiz a empresa ser o que ela é hoje. Procurei pelo senhor, mas nunca o encontrei... Até que hoje, o vi nessa situação. Hoje, o senhor não dorme mais na rua! Vai comigo para a minha casa... Amanhã compraremos roupas novas e o senhor vai trabalhar comigo!
Ali, se abraçaram e choraram. O policial, o garçom e as demais pessoas que viram essa cena, emocionaram-se diante da grande lição de vida que tinham acabado de presenciar!!!
- Não se lembra de mim, João?
- Me parece familiar - Respondeu - Mas não me lembro de onde.
Ela, com lágrimas nos olhos, disse:
- Há algum tempo atrás, eu recém formada, vim para esta cidade... Sem nenhum dinheiro no bolso. Estava com muita fome... Sentei-me naquela praça, aqui em frente, por que tinha uma entrevista de emprego naquela empresa, que hoje é minha. Quando se aproximou de mim, um homem, com um olhar generoso. Lembra-se agora, João?
Ele, em lágrimas, afirmou que sim.
- Na época, o senhor trabalhava aqui. Naquele dia, fiz a melhor refeição da minha vida, pois estava com muita fome, e até sem forças. Toda hora eu olhava para o senhor, pois estava com medo de prejudicá-lo , pois estava ali a comer de graça. Foi quando vi o senhor a tirar dinheiro do seu bolso e colocar na caixa do restaurante. Fiquei mais aliviada. E sabia que um dia poderia retribuir. Alimentei-me, fui com mais forças para a minha entrevista. A empresa ainda era pequena... Passei na entrevista, especializei-me, ganhei muito dinheiro, acabei comprando algumas ações da empresa, e com o passar do tempo, fiquei a proprietária, e fiz a empresa ser o que ela é hoje. Procurei pelo senhor, mas nunca o encontrei... Até que hoje, o vi nessa situação. Hoje, o senhor não dorme mais na rua! Vai comigo para a minha casa... Amanhã compraremos roupas novas e o senhor vai trabalhar comigo!
Ali, se abraçaram e choraram. O policial, o garçom e as demais pessoas que viram essa cena, emocionaram-se diante da grande lição de vida que tinham acabado de presenciar!!!
MORAL DA HISTÓRIA:
Hoje sou eu a precisar... Amanhã podes ser você! Faça sempre o bem. Um dia ele retornará em dobro para ti!
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