FALTA UMA ALTURA DE UM PRÉDIO DE SEIS ANDARES PARA ALCANÇAR O PRIMEIRO SANGRADOURO DA BARRAGEM ARMANDO RIBEIRO ASSÚ

As recentes precipitações pluviométricas caídas na região no final de semana que passou foram úteis para garantir, por um dia, a estabilização do manancial hídrico do principal reservatório artificial d’água do RN: a barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, localizada no Vale do Açu.

Foi o que disse o engenheiro civil Rafael Mendonça, chefe da Unidade de Campo do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), explicando que a pequena incidência de chuvas não reverteu o quadro crítico da barragem que continua ameaçada de atingir seu volume morto, com apenas 16% de sua capacidade global de armazenamento. Dando um exemplo de mais fácil compreensão sobre a situação da coleção hídrica, o engenheiro destacou que, para que a lâmina d’água volte a atingir o primeiro sangradouro da barragem, falta o correspondente a 18 metros de água – número que equivale e um edifício de seis andares.

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