DOCUMENTÁRIO SOBRE A PESCA ARTESANAL EM GUAMARÉ

Esse vídeo oferece informações sobre a composição do patrimônio, suas variações e os resultados econômicos que englobam os recursos pesqueiros da região de Guamaré, Rio Grande do Norte. Com o intuito principal de mostrar a reunião e reutilização do conhecimento já existente nos diferentes grupos, utilizamos meios como entrevistas, filmagens, etc., para aprimorar novos conhecimentos relacionados ao setor da Colônia dos Pescadores – expressando a defesa de nosso pescado, mostrando a vez e a voz dos pescadores nas Assembleias e abordando os pescadores sobre a defesa dos seus direitos e interesses. 




Esta história é contada, por Edivan Barreto, em seu Blog:

As preocupações e as soluções são verdadeiras e passaram-se em Guamaré (interior do Rio Grande do Norte) enquanto a cidade ainda dormia.

Um homem chamado Raimundo Nonato, conhecido como Mundoca, gostava muito de pescar, tinha uma vara de taquara com uns sete metros de comprimento, uma rede carapebeira e uma enorme canoa.

Ele chegou ao rio Aratuá para pescar e levava com ele um velho balaio. Mundoca colocou a rede  no rio e começou a pescar, ao retirar as redes viu o primeiro peixe e colocou no cesto, logo pegou outro e mais outro e mais outro. Ele cantava de alegria,  o peixe que ele ia colocando no cesto saia pelo fundo e depois voltava de novo na rede.

E assim ele pescou o mesmo peixe várias vezes! Pensou que tinha pescado muitos peixes, mas quando terminou a pesca ele só tinha um. Os outros primeiros eram sempre o mesmo, pois, ao que tudo indica só havia um peixe naquele rio. Se não estivermos atentos, avaliando o resultado do nosso trabalho a cada momento, todo o esforço pode tornar-se inútil por causa de um pequeno detalhe.

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