REVIRAVOLTA DO CASO DA CHACINA OCORRIDA NO MUNICÍPIO DE ITAJÁ ACUSADO FOI POSTO EM LIBERDADE




As investigações da chacina que vitimou cinco mulheres dentro de um prostíbulo no município de Itajá, crime ocorrido em julho do ano passado, tiveram uma reviravolta. Apontado como mentor da matança, o comerciante Francisco de Assis Júnior, de 38 anos, chegou a pasar 30 dias na cadeia. Agora, solto e livre da acusação, ela bsuca justiça. Quer que a própria irmã, que procurou a polícia para denunciá-lo, responda pelo falso testemunho. No vídeo acima, em entrevista exclusiva à Inter TV Cabugi, Francisco fala pela primeira vez após ter sido posto em liberdade. Pai de três filhos, Francisco de Assis mora em Macaíba, cidade da Grande Natal, onde vive com a companheira há 17 anos. Disse que está sem trabalho e que desde agosto, quando deixou a cadeia, tem vergonha de sair de casa e encarar a sociedade. "Para provar que eu não tenho nada a ver, minha esposa vendeu a casa. Vergonha", contou. Em depoimento à Polícia Civil de Macaíba, logo após a chacina, a irmã de Francisco disse que ele era sócio do prostíbulo. Lá, segundo a mulher, ele fornecia bebidas e cigarros para as garotas de programa. Hoje, a polícia acredita que ela mentiu. "Na minha concepção, a irmã dele criou uma história. Depois que ela prestou o depoimento, nós achamos por bem pedir a prisão temporária de Francisco. Durante esses 30 dias, nós não encontramos nenhum elemento que viesse a colocar ele na cena da chacina", disse o delegado Normando Feitosa.

Postar um comentário

0 Comentários